segunda-feira, 13 de março de 2017

Meu Cunhado Estourou Meu Cabacinho

Corpo do conto Meu nome é Beatriz, tenho 20 anos. Tenho 1,70 de altura, sou morena clara, tenho cabelos castanhos curtos e cacheados, olhos no mesmo tom de cor do meu cabelo. Estou um pouquinho acima do peso, nada demais, mas tenho seios médios e durinhos, bunda grande que herdei de mamãe, quadris largos e cintura fina. E estou aqui para contar como perdi meu cabacinho. Bom, eu tinha 18 anos quando tudo aconteceu, não era muito diferente que agora, só tinha cabelo maior e estava mais magra. Tenho uma irmã que é quatro anos mais velha que eu, na época ela estava com 19 e namorava um cara de 22 anos, o Rafael. Minha irmã não é muito diferente de mim, somos até bem parecidas, só que ela é bem mais magra, puxou a família de papai e não herdou os mesmos atributos que eu. E eu sempre achei que ela não combinava com Rafael. Rafael era um homem muito bonito. Moreno de cabelos e olhos negros, um pouco mais alto que eu, deve ter uns 1.78, por aí. Tinha um corpo muito bem definido, músculos nada exagerados, que combinavam muito bem com ele e lhe deixava com um ar másculo maravilhoso, e tinha um volume na bermuda que me deixava muito curiosa. Nem preciso falar que era só Rafael aparecer pra eu me molhar todinha, né? Mas Rafael nunca me deu bola, sempre me tratou como a irmãzinha mais nova de sua namorada, como uma criança. E eu nunca pensei que poderia rolar algo entre nós, aliás, ele namorava minha irmã e eu nunca fui fura olho. Nessa época eu também era muito bobinha, nem beijar eu já tinha beijado. Tinha vergonha de mostrar meu corpo e não usava roupas muito curtas ou justas. Não tinha muitos amigos e por isso estava sempre em casa. Eu era muito anti social. Nas férias de final de ano Rafael chamou minha irmã pra viajar com ele para Angra dos Reis, minha mãe no começo não quis deixar, aliás, eles namoravam a menos de um ano e minha mãe não o conhecia muito bem e tinha medo. Mas minha irmã insistiu e mamãe só deixou com uma condição: que eles me levassem junto, assim poderíamos cuidar uma da outra. Minha irmã não gostou muito, mas ficou feliz. Arrumamos tudo para ir, eu não estava muito contente com a ideia, mas no final de semana estava tudo pronto e fomos. Ficamos um bom tempo na estrada, Rafael nos levou em seu carro, até que chegamos. O lugar era lindo. A casa parecia mais uma cabana do que uma casa de praia mesmo e ficava bem de frente pro mar, numa ilha com águas cristalinas e areia branquinha, parecia o paraíso. Na mesma hora eu me animei. Nos acomodamos, minha irmã ficou no mesmo quarto que eu e Rafael num quarto diferente, mas bem ao lado. Estávamos muito cansados por causa da viagem e então dormimos o resto do dia, sem aproveitar a praia. O dias foram passando e eu notava que todas as noites minha irmã saía do quarto e ia pro quarto dele. Ela esperava eu dormir, mas eu sempre acordava com os barulhos, os gemidos, vindo do quarto ao lado. E aquilo me excitava, eu sempre me tocava e gozava pensando no meu cunhado fodendo a minha irmã. Durante o dia eu sempre o via de sunga de praia, brincando com a minha irmã na água e aquele volume do seu pau mole me deixava curiosa e excitada. Eu nunca tinha visto um pau ao vivo e as cores, e sempre que via meu cunhado ele me despertava essa vontade de ver. Eu ainda não tinha aproveitado o mar, não havia levado biquíni então só ficava na varanda da casa, deitada na rede, observando tudo, com uma roupa bem leve pra aliviar o calor, de vez em quando arriscava ir ao mar mesmo de roupa ou quando o casal feliz saía eu ia de calcinha e sutiã, era uma praia fechada, não tinha perigo de alguém me ver. Um dia, quando minha irmã saiu com o namorado, eu aproveitei pra entrar no mar de roupas íntimas. Estava com uma calcinha branca, que não era pequena, nem grande, mas estava sempre socada na minha bunda grande, e um sutiã da mesma cor que já não cabia direito em meus seios e sempre os deixava pra fora, e depois de molhados ficaram transparente contra a minha pele, mostrando nitidamente meus mamilos e minha bucetinha até então virgem e intocada. Eu me perdi da hora e quando ia saindo do mar pra voltar pra casa dou de cara com o meu cunhado. Ele me olhou, me analisando de uma forma que eu realmente achei que estivesse nua. Ele me comia com os olhos e nesse exato momento eu percebi que o volume em sua bermuda ficou maior. – Onde está Bianca? Achei que vocês tinham saído… – Perguntei envergonhada e constrangida enquanto tentava esconder meu corpo com minhas mãos. – Ela está tomando banho, chegou suada, queria se refrescar e descansar um pouco, e me mandou procurar você. – Respondeu ele, me analisando. Ele olhava descaradamente para meus seios e para todo o meu corpo, me olhava dos pés a cabeça sem nenhum pudor e em determinado momento começou a mexer em seu caralho que já estava duro; alisava e apertava seu pau por cima de bermuda de forma discreta. Aquilo me excitava, eu parei de me tampar e comecei a caminhar pra dentro da casa. Eu podia sentir seu olhar em minhas costas, me comendo, me analisando. Nesse mesmo dia, de madrugada, eu acordei com uma movimentação, um barulho e gemidos baixo s e aparentemente abafados no quarto onde eu dormia com a minha irmã. Eu estava de costas pra cama onde minha irmã dormia e lentamente virei um pouco a cabeça para olhar: meu cunhado estava deitado sobre o corpo delicado e magro da minha irmã, segurando suas mãos contra o colchão, a dominando, enquanto fodia sua buceta majestosamente, ela pedia pra ir com calma e não fazer barulho pra não me acordar. O melhor de tudo é que ele me olhava, me olhava com tanta intensidade que eu desconfio que o que me fez acordar foi seu olhar sobre mim e não o barulho que faziam, e quando ele percebeu que eu estava olhando para eles, ele riu safado pra mim e começou a foder a minha irmã com força, tanta força que ela gemia de dor sem nem mais se importar em me acordar. Eu voltei a deitar e fingir que estava dormindo, mas os seus gemidos, o barulho do impacto de seus corpos, aquele cheiro de sexo exalando no quarto me enlouquecia e eu comecei a me tocar ali mesmo, discretamente. Toquei minha bucetinha que estava completamente molhada e massageei meu grelinho que estava duro de tanto tesão até gozar lembrando do olhar do meu cunhado sobre mim enquanto fodia minha irmã com força. Não demorou muito pra eu ouvir meu cunhado gozando também e o seu urro de prazer fez meu corpo todo arrepiar e estremecer. O nosso tempo estava acabando, já se aproximava o dia de voltarmos pra casa e os olhares do meu cunhado sobre mim ficavam cada vez mais constantes e descarados, minha irmã percebeu alguns de seus olhares e por isso eles até brigaram, mas eu fingia não notar e por mais que ele sabia que eu tinha visto os dois fodendo eu fingia e me mostrava insignificante. Talvez por medo, porque sabia que meu cunhado estava interessado em mim, suas atitudes demonstravam isso, mas o que eu ia fazer? Eu nem mesmo já tinha beijado, morria de vergonha só de me imaginar falando com ele sobre isso ou qualquer outra coisa, e também não queria destruir o namoro da minha irmã, ela parecia realmente gostar dele. No nosso último dia na casa, minha irmã saiu e disse que ia comprar lembrancinhas para levar para mamãe e alguns dos seus amigos, meu cunhado não quis ir e eu também não, estava um sol infernal, então ficamos. Não trocamos nenhuma palavra um com o outro até a hora do almoço. Eu estava na cozinha fazendo o meu prato, vestia calcinha e sutiã, com uma canga de praia enrolada no corpo, quando meu cunhado chegou por trás de mim e parou com o corpo à centímetros do meu. Eu podia sentir o calor que irradiava do seu corpo, a sua respiração na minha nuca e até mesmo o seu pau encostando levemente na minha bunda. Ele segurou nos meus ombros e começou a me massagear, eu estava tensa com seu toque mas logo comecei a relaxar. – Eu sempre te achei bonita, mas depois de te ver saindo do mar naquele dia, eu tive certeza disso. – Ele disse com a voz mansa bem próximo a minha orelha, o que me faz ficar toda arrepiada, enquanto ele descia suas mãos gentilmente por meus braços e começava a acariciar meu corpo. – Você é tão linda, é maravilhosa, não devia se esconder assim… – Disse beijando meu pescoço e abrindo minha canga. Senti a canga caindo no chão e exibindo meu corpo apenas de calcinha e sutiã. Ouvi ele gemer assim que me viu semi nua e ele colou seu corpo em mim, me fazendo sentir seu pau duro feito pedra contra a minha bunda. Eu já estava molhada, completamente molhada, gemi e me arrepiei com seu corpo no meu, estava me entregando quando lembrei de minha irmã. A essa altura ele já estava segurando e apertando meus seios, massageado meus mamilos por cima do sutiã. – Você é namorado da minha irmã… Para! – Falei me virando de frente pra ele, foi difícil mas o afastei de mim, sem olha-lo nos olhos. – O que tem? Eu sei que você me deseja… – Disse ele se aproximando de novo, insistente, já colocando a mão na minha buceta sobre a calcinha e me acariciando, apertando a minha buceta, sentindo minha umidade, ele riu satisfeito. – Eu percebo o jeito que você me olha… Eu sei que você se tocou quando me viu fodendo a sua irmã lá no quarto… E eu fodi ela pensando em você, querendo você, cunhadinha… – Ele disse puxando minha calcinha pro lado e deslizando seus dedos entre os lábios da minha buceta molhada, ele pousou seus dedos no meu grelinho, apertou suave e começou a massagear em movimentos circulares, era tão gostoso, meu corpo estremecia e eu gemia baixinho e manhosa com o prazer que ele me proporcionava. – Foi assim que você se tocou? É assim que você se toca pensando em mim? – Ele dizia baixinho, sussurrando com a voz rouca e sexy, que me instigava. Ele deslizou seus dedos até a entradinha da minha buceta e tentou me penetrar, mas parou quando eu gemi de dor. – Como você é apertadinha, cunhada… Que delícia! Eu disse pra ele que era virgem ou pelo menos tentei dizer e eu percebi que ele ficou doido ao saber disso, ainda mais excitado. Quando dei por mim ele já estava chupando meus seios, sugando meus mamilos um por um delicadamente, mas com fome, com voracidade. Ele lambia, chupava, mordiscava, me deixando completamente marcada e arrepiada, enquanto intensificava sua massagem em meu grelo. Eu já gemia alto e me contorcia contra o seu corpo. Até que senti espasmos intensos por todo meu corpo, gemi alto de prazer e gozei perdendo o equilíbrio nas pernas e quase caindo no chão. Tinha sido o melhor orgasmo da minha vida. Ele beijava todo meu corpo delicadamente, explorando meu pescoço com seus lábios e o meu corpo com suas mãos grandes e firmes. Ele apertava e minha bunda com força, me dava tapas dizendo que sempre me desejou e que depois que me viu na praia passou a desejar a me desejar mais ainda, e que estava doido pela minha bunda. Ele apertava meus seios, brincava com meus mamilos que estavam durinhos. Ele me usava enquanto eu me refazia do orgasmo. Senti sua mão sobre a minha e ele a colocou sobre o seu pau, que estava pra fora e apontando pro teto de tão duro. Eu estremeci com o toque e olhei para aquele caralho com tanta fome, matando a minha curiosidade. Segurei firme naquele caralho duro, grande e grosso, quente em minhas mãos. Seu pau era lindo, moreno com a cabeça rosada tão grande que parecia um cogumelo. Seu pau devia ter uns 18cm e era coberto de veias, macio, quente, viril. Sem jeito comecei a masturba-lo, não sabia exatamente como fazer mas me esforçava pra dar prazer aquele homem que eu tanto queria. Via seu pré gozo babando a cabeçona do seu pau e passava meus dedos ali espalhando sua gala pelo corpo do seu pau, o deixando todo babado. – Isso, cunhadinha… Você tá indo muito bem, mas vem cá, vem… – Ele disse acariciando meu rosto e forçando levemente minha cabeça para baixo, contra o seu caralho. Eu me ajoelhei na sua frente e abocanhei seu pau. A cabeça do seu caralho preenchia toda a minha boca, e eu chupava, sugava, esfregada a minha língua na uretra, serpenteava cabeça do seu pau com a minha língua quente e molhada. Ele gemia, se contorcia de prazer e me incentivava sempre dizendo que eu estava indo bem, que minha boca era gostosa e eu chupava gostoso. Ele segurava a minha cabeça e forçava ainda mais contra o seu pau, me fazendo engolir seu caralho até onde eu conseguia até me engasgar quando a cabeçona cutucava a minha garganta. Logo eu estava pegando o jeito e o chupava com vontade, fazendo um vai e vem hora rápido e hora devagar. Ele pegou minha mão e colocou sobre suas bolas, eu entendi e comecei a massagear, apertar com cuidado. Senti seu pau crescer e inchar na minha boca, pulsando contra meus lábios e senti um líquido quente e salgado invadir minha boca, enquanto meu cunhado urrava de prazer, gozando. Tentei cuspir sua porra, mas meu cunhado segurou meu rosto, tampando minha boca e me fez engolir, com nojo. Ele me levou pro seu quarto, trancou a porta e me jogou na cama. Tirou minha calcinha e meu sutiã, e tirou sua bermuda e sua cueca, ficando nu na minha frente. Eu ri de vergonha enquanto observava seu corpo perfeito e gostoso. Ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, me chupando como se tivesse fome e pressa, mas com delicadeza. Sua língua estimulava meu sexo levemente, delicadamente e gentil, mas com firmeza. Ele rodeava seu dedo na entradinha da minha buceta e as vezes ameaçava me penetrar. – Eu quero te foder aqui no meu quarto, na minha cama, pra eu sempre lembrar de você, cunhadinha… Quero sentir sua bucetinha apertadinha no seu pau… Agora! – Ele disse deitando seu corpo grande sobre o meu, segurando seu pau e se masturbando. Ele encostou seus lábios nos meus e me beijou vagarosamente, sua língua massageava a minha, explorava toda a minha boca e eu tentava acompanhar ainda sem jeito. Nervosa e excitada por está beijando pela primeira vez e por está prestes a ser deflorada. Nesse exato momento senti a cabeçona do seu pau na entrada da minha buceta, meu cunhado começou a forçar e eu sentia a cabeça do seu pau invadindo a minha buceta molhada. Algumas vezes seu pau deslizou pra fora da minha buceta mas meu cunhado não desistiu e tentou novamente, forçando seu pau na minha bucetinha apertada, ele gemia contra a minha boca e eu gemia de dor na boca dele. Senti a cabeça do seu pau entrar na minha buceta e meu cunhado gemeu, urrou de prazer que eu achei que ele estivesse gozando. Eu gemia de dor, sentia a cabeça grande do seu pau me rasgando, estourando o meu cabacinho e queria parar e desistir, mas meu cunhado me prendia com seu corpo e forçava seu pau na minha buceta fazendo seu caralho todo me invadir. Ele parou quando já estava todo dentro de mim, olhou em meus olhos e me parabenizou por ter perdido a virgindade. Então ele começou a fazer um vai e vem devagar, eu gemia de dor sentindo seu caralho grande e grosso dentro de mim. Sentia um desconforto quando seu cacete entrava e saía de minha buceta, mesmo sendo devagar. Meu cunhado gemia, urrava, de forma diferente de quando tava fodendo minha irmã. Ele beijava meu pescoço, me mordida, chupava a minha pele com tanta força que eu tinha que empurra-lo pra ele parar. – Ah… Que bucetinha apertada você tem, cunhadinha… É tão gostosa… Ah… – Ele disse acelerando seus movimentos, dando estocadas mais fortes em minha buceta. Eu sentia um misto de prazer e dor que me fazia gemer feito um cadela no cio, alto, sem pudor e com dor. Ele se motivava com meus gemidos e bombava com forçava na minha buceta, socando seu pau dentro de mim cada vez mais forte, mais rápido, mais agressivo. Ele segurava em meu pescoço e me xingava, dizia que eu ia ser a putinha dele, que ele ia me foder sempre, que eu ia viciar no caralho dele e batia no meu rosto. Aquilo me deixava louca e quando dei por mim eu estava gozando com o pau dele enterrado na minha buceta, me contorcendo em baixo do corpo dele. Ele parou enquanto eu gozava e minha buceta se contraía desesperadamente no seu pau, ele gemia e eu sabia que ele tava perto de gozar. Ele tirou seu pau quase todo de dentro de mim e enfiou tudo de uma vez bem fundo na minha buceta, com força, me fazendo gritar, nesse exato momento ele tirou seu pau novamente, com muita pressa, urrando alto de prazer e gozou, sujando a minha barriga com a sua porra quente e melada. Seu corpo tremia e ele gemia até sair a última gota de porra, e então caiu desfalecido ao meu lado. Eu estava ardida, sentindo como se tivessem feito um buraco em mim, me recuperando daquela foda, quando ouvi a voz da minha irmã procurando seu namorado. Eu e Rafael na mesma hora nos olhamos assustados, eu peguei minhas roupas íntimas, saí do seu quarto desesperada e corri para o meu. Foi por pouco que minha irmã não nos pegou. Naquele dia fomos embora e minha irmã não desconfiou de nada. Tive que passar bastante maquiagem no pescoço e tapar bem meus seios, pois meu cunhado me deixou toda marcada com chupões e mordidas. Depois desse dia meu cunhado passou a ir menos lá em casa, estava com a consciência pesada e se sentindo culpado, confesso que eu também. Mas depois voltamos a nos ver e ele me comeu várias vezes sem minha irmã saber de nada, mas isso é história pra outro conto, né! Beijinhos, pessoal!

Esposa levando pau em Carmo do Rio Claro MG – Cachoeira da Alegria .

Como já relatei no conto anterior minha esposa tem 1,70 de altura, toda branquinha, seios fartos com as aréolas rosadas, apesar dos seus 45 anos ainda tem um bumbum empinado, quase zerado e como não poderia deixar de relatar uma linda e volumosa buceta, como dizem um bucetão com os lábios rosados. Vamos ao ocorrido: Descanso maravilhoso com minha esposinha Anna Rosa ! Em Carmo do Rio Claro, localizamos o hotel e após acomodados retornamos a recepção para procurar saber os melhores pontos turísticos . O rapaz da recepção muito gentil informou algumas cachoeiras e de imediato contatou um barqueiro e agendou para o dia seguinte um passeio para cachoeira da Alegria. No quarto já começamos a arrumar o que pretendíamos levar para o passeio, minha esposa separou um biquíni bem pequeno, um shorts a vontade e uma camiseta de cor branca, na hora já brinquei, amor você vai assim, ela respondeu sim, bem gostosa pra você. Acordamos, fui na recepção confirmar o horário e voltei para pegar minha esposa para o café, para minha surpresa ela estava vestida com um macaquinho florido, sem sutiã e com um biquíni branco por baixo que mal escondia sua linda buceta . Na hora meu pau já ficou duro e perguntei amor você vai assim deliciosa, a safada sim você gostou. Não tinha como não gostar ela estava linda e muito gostosa. Na hora combinada o barqueiro um homem de meia idade, um pouco queimado pelo sol se apresentou como Dinho , vamos tenho certeza que irão adorar o passeio. Entramos em seu carro, conversamos um pouco sobre tudo e após quase 30 minutos chegamos em uma pousada de pescadores, ao descer do carro o Dinho olhou para a coxa da minha esposa e por alguns segundos parou no tempo o que deixou claro que adorou a visão. Em seguida foi buscar a embarcação e apareceu na beira da represa com seu barco e com gentileza conduziu eu e depois minha esposa para o barco e como não poderia ser diferente comeu ela com os olhos, segurou em seu quadris para ajudar acessar o barco, minha esposinha ficou com seu lindo rabo todo na cara dele que apreciou muito . No caminho mostrou paisagens lindas e parou em alguns pontos para fotos e se propôs a ajudar para bater fotos. Trocamos beijos no caminho, abraços e alguns toques mais safados deixando minha esposa mais tesuda. Ela me confidenciou que estava toda molhadinha pelos olhares do barqueiro e por estarmos sozinhos com um estranho. A safada já envolvida pelo tesão deixava a alça do macacão escapar pelo braço e seu lindo seio a amostra o que me deixou cheio de tesão e nosso barqueiro Dinho já mostrava o volume na calça jeans sem disfarçar o que deixou minha esposa com uma carinha de quero ver . Na cachoeira o Dinho informou podíamos ficar tranquilos que por ser um dia de semana não tem perigo algum, só recomendou cuidado ao escalar as cachoeiras e se precisar de ajuda estaria a disposição. Minha esposa retirou o macacão ficando só com a parte de baixo do biquíni deixando a mostrar seus lindos e apetitosos seios, com um biquíni que deixava boa tarde do seu lindo rabo e buceta exposto de uma forma que deixou o Dinho maluco já apertando o pau. Ela colocou seu tomara que caia que mal parou em seu corpo deixando seus seios sempre amostra, um verdadeiro espetáculo da natureza seus seios duros e arrepiados. Aquela cena me deixou com muito tesão e resolvi provocar um pouco mais ficando pelado . Minha Anna tirou a parte de cima e levou para o Dinho guardar. Quando ela retornou começamos a trocar caricias intimas o que levou coitado do Dinho segurar aquele pauzão mais forte ainda. A Anna veio ao meu lado e comentou que o Dinho estava com o pau de fora da calça batendo punheta e pelo visto é muito grande amor. Nesse momento resolvemos pedir ajuda ao Dinho para explorar um pouco mais o local que atendeu e retirou a calça ficando só de cueca, nesse momento pulou um pau gigante enorme que não cabia na cueca , minha Anna ficou doida ao ver tudo aquilo e a partir daquele momento percebi que minha esposa Anna estava entregue no desejo de comer o pauzão e bem safada veio ao meu ouvido e disse não me provoca que você sabe o que vou fazer. Pedimos o auxilio para subir em outra parte da cachoeira. Subi primeiro para pegar na mão de minha esposa, o Dinho veio por trás seguro em sua cintura e encostou tudo aquilo no rabinho da Anna que suspirou fundo . Minha esposa não teve reação nenhuma , mas a putinha resolveu ficar ali e disse; amor que delicia o pau desse safado está no meio de minhas coxas e estou adorando sentir pulsar em minha buceta . Sentei na lateral da cachoeira deixando meu pau na cara da Anna que sem cerimônia nenhuma começou a chupar enquanto agora nosso Amigo Dinho se divertia com o pau atravessado nas coxas da minha deliciosa esposa, levantando seu corpo de tanto que esfregava aquele mastro em sua buceta segurando seus lindos seios e passando a mão em todo seu corpo gostoso e enfiando os dedos em sua buceta. O safado tirou a calcinha do biquíni e colocou Anna ao meu lado e olhou para sua buceta e disse parabéns que bucetão você tem sua putinha e caiu de boca sugando aquela buceta com tanto gosto feito um tarado. Anna não demorou nada para gemer e gozar na boca do Dinho que adorou seu mel dizendo como goza gostoso essa vagabunda. Nessa hora Anna olhou e pediu para retribuir o carinho e caiu de boca naquele pauzão que mal coube em sua boca, minha putinha como foi chamada mamava feito uma bezerrinha gulosa, lambia toda a extremidade do pauzão e chupava também o saco e as bolas e recebeu elogios como você chupa gostoso um pau sua bucetuda , quem diria uma esposa linda, branquinha de mamilos e buceta rosa, toda meiga, cheirosa e delicada dona de um bucetão assim e ainda deve meter igual uma cadela de rua . Quero por na sua buceta agora, minha safada. Anna fez gesto que não iria aguentar, o safado falou você aguenta sim sua puta, fica de quatro vai cadela. Na verdade Anna realmente virou uma cadela obedecendo todas as ordens do Dinho que sem muita frescura passou a mão na buceta de Anna por alguns minutos e falou você aguenta sim e com esse bucetão melado vou comer sem dó tá cadela . Em seguida colocou a cabeça na porta da buceta da minha esposa , deixando uma visão linda da sua buceta sendo arregaçada pelo pau ou tronco daquele jumento de tão grosso e grande. Anna como sempre sem que o Dinho se mexesse arrebitou sua bunda e forçou engolindo todo aquele pauzão que sumiu dentro da minha putinha o cara subiu e socou sem dó dizendo palavras que deixaram minha esposa mais safada ainda, como gosta de um pauzão cadela, no barco ficou olhando o tamanho dentro da calça e estava louca para dar vadia, beijava seu marido querendo minha pica safada, puta, vagabunda, bucetão arrombado, olha o cuzinho dessa puta fechado, o marido não come seu rabo, ai Anna respondeu que eu gostava do rabo dela fechado mas que estava louca para dar e gozou novamente escorrendo pelas coxas e parte do pau que saia e entrava em sua buceta . Não aguentando mais Dinho atolou tudo e gozou dentro da buceta da minha esposa, Anna gemia muito presa no pau dizendo mete safado, barqueiro pauzudo, fode minha buceta deixa ela bem larguinha , enche de leite para meu marido comer . Quando Dinho tirou o pau sua buceta estava linda, toda arreganhada e vazando muito leite, parecia que o safado havia gozado um copo de 300 ml de coalhada dentro da minha esposa. Em seguida pediu para lavar que ele iria comer outra vez no barracão onde guarda o barco, chupa meu pau sua puta e limpa com essa boca gostosa e vai com ela com sabor do meu pau . O safado fez Anna voltar de biquíni e de tomara que caia com seus lindos seios a mostra e disse se meus amigos perguntarem vou dizer que meti todo meu pau na sua esposa e que a vadia adorou querendo mais pau. A vagabunda enviou uma foto dela como lembrança e pediu uma foto do pauzão do Dinho. Ao descer do barco segurou minha esposa como dono. No carro a safada foi na frente mamando no pau do Dinho e segurando o meu pau . Dinho gozou em sua boca que ficou cheia de leite. Ao descer do carro o safado meteu a mãos em seus belos seios deu um tapa em sua bunda vai gostosa. No hotel depois de um banho minha linda esposa falou agora é sua vez meu amor, chupa minha bucetinha e come sua esposinha toda arrombada, quero fazer você sentir minha bucetinha fechando no seu pau . Gozei feito louco na minha deliciosa puta . Fodemos muito ainda , contamos em outra oportunidade .

Amiga me deixou com tesão

a desses uma amiga galeguinha linda me contou que queria me bulinar na noite que dormiu aki. Aquilo mexeu comigo que me deu um tesão. O problema é que ela mora em outra cidade. Eu já na seca lendo uns contos por aki resolvi me masturba pensando na amiga. Coloquei minha mão por dentro do short e começei a massagear meu grelinho, mais eu queria gosar então peguei o travesseiro abri os lábios por dentro da calcinha e me esfreguei com vontade com ritmo e rapidez imaginando ser a pepeca da amiguinha fui sentindo uma fraquesa e um frio na barriga e rapidinho gosei. Mas n tava satisfeita. Queria sentir o dedo dela me penetrando, procurei algo pelo quarto que servisse, axei um tubinho de de ensaio e coloquei na entrada da pepeca e rebolei até q entrou todo e então fiz um vai e bem lento que foi ficando forte e gosei dinovo. Foi tão bom que sonhei com minha amiguinha me acordando na madrugada chupando minha pepeca e aí acordei daquele jeito. Contei pra ela( só o sonho ) e prometi matar a curiosidade dela na próxima visita.

As minhas aventuras com o meu melhor amigo.

Olá. Chamo-me Carlota Moreira Rosado, sou ninfomaníaca bi sexual. Faço sexo em grupo, sexo com animais, anal, vaginal e oral divinal 100% natural até ao fim e engulo tudo. E adoro sadomasoquista. O conto que eu vou contar aqui aconteceu quando eu tinha um cão. Eu estou sempre com muito tesao. Hoje tenho 28 anos. Tudo começou quando eu via filmes pornôs ás escondidas dos meus pais. Eles estavam trabalhando naquela época e eu me perdia as tardes nisso. Como eu era uma menina sozinha em casa, os meus pais resolveram oferecer-me um cachorro de presente de aniversario então fomos ao pet shop só que eu não tinha gostado de nenhum, e eu falei pro meu pai que não tinha problema que outra hora nos iríamos a outro para ver mais cães. No outro dia de manha um amigo meu de muito tempo me disse que o vizinho dele iria embora do bairro e que ele tinha um cão vira-lata ele era enorme uma mistura de pastor com fila só que a mistura ficou show e tava querendo dar o cachorro porque pra onde ele iria não daria pra levar e na hora me veio a idéia de ficar com ele, corri pra casa bem depressa e contei a novidade pro meu pai que concordou depois de muita insistência minha olhar o cão pra ver se não tinha nada de errado pra ficar com ele. Fiquei com ele seu nome era Fire, ele era muito forte e grande quase do meu tamanho mas era muito dócil e a gente brincava quase que o dia inteiro, só parávamos quando meu tesão ia nas alturas e eu ia ver os famosos filmes na net e o Fire acabou sendo meu companheiro de tarde de tesão. Ate que depois que meu cão já estava comigo já fazia uns 40 dias mais ou menos e nos estávamos na sala eu fiquei com uma tesão louca e resolvi ficar pelada não ia aparecer ninguém mesmo e comecei batendo uma punheta ao Fire e acabei fechando os olhos em transe foi quando senti uma língua passando na minha vagina e quando eu abri os olhos vi o Fire me olhando e balançando o seu rabo. Em seguida tomava um banho e deitava no sofá para descansar, certo dia eu sai do banho e Fire estava sentado perto da minha cama quando tirei a toalha percebi ele excitado coloquei um short bem curto e um sutiã fiz carinho no Fire e fui para a sala Fire veio atrás de mim, sentei no sofá e ele sentou no chão, dava para perceber sua excitação ao olhar para mim aquele casete enorme mexera comigo, e deitei-me no sofá e não me contive comecei a me masturbar, já fazia dias que não me fodia gostoso, foi ai que sentir uma coisa fria em minha xota era Fire tentando laber minha bucetinha, permiti e ele me lambeu todinha, vi o caralho dele grande e comecei a masturba-lo mas queria mais que so aquilo logo fiquei de quatro e ele tentou subir em cima de mim, não conseguiu de primeira e veio lamber meu cuzinho “que delicia!” logo ele tentar subir em mim de novo, aquele casete enorme entrou com forca na minha bucetinha me fazendo sentir dor mas ao mesmo tempo sentir um prazer que não sentina a dias e eu não conseguia para de gemer sem forcas, mas não queria que ele parasse de meter, me faz gozar mais uma vez e eu já sem forcas escoro no sofá e deixo ele metendo em mim, e logo quando sinto ele gozar dentro de mim, a minha buceta era o no de Fire que me fez gozar em seu pau,eu não parava de gemer, fiquei ali engatada com Fire por meia hora, ate que Fire tira aquele casete fora da minha buceta e escorre porra entre minhas pernas, eu estava tremula por que acabara de gozar com o pau de Fire dentro de mim. Foi a melhor foda da minha vida. Amo fuder com meu dogue e sempre que possível me torno a cadelinha dele.

MULHER E MULHER !

PRIMEIRA PARTE CONHECI MULHERES DE TODOS OS TIPOS. UMA DELAS FOI ESPECIAL. SILVIA ERA MORENA-CLARA, DE CABELOS RUIVOS, DONA DE UM BELO CORPO, COM UMA BUNDA DE FAZER INVEJA. TRABALHAVA COMO EMPREGADA DOMESTICA, UMA PESSOA SIMPLES. RESPONDEU AO MEU ANUNCIO E, NO MESMO DIA, TELEFONEI E MARQUEI ENCONTRO PARA AQUELA MESMA NOITE. DEPOIS DE 2 HORAS DE CONVERSA , ELA CONVIDOU:- VAMOS PARA A MINHA CASA? ACEITEI, MAIS CONVERSA, UM PAPO DESCONTRAÍDO, E LOGO O FAMOSO:- QUE TAL A GENTE TOMAR UM BANHO? FOI UMA FESTA DE ESPUMA E SACANAGENS, CHUPADAS, DEDOS ENTRANDO E SAINDO. SEGUNDA PARTE: DEPOIS CONTAMOS NOSSAS VIDAS. SILVIA ESTAVA VIÚVA A VÁRIOS ANOS. DEPOIS QUE O MARIDO FALECEU NÃO FICOU COM NINGUÉM DURANTE ESSES ANOS. E SENTIA FALTA DE SEXO. POR ISSO, RESOLVEU ESCREVER QUANDO LEU O MEU ANÚNCIO, NA TENTATIVA DE ENCONTRAR UMA MULHER QUE QUISESSE CHUPAR SUA BOCETA. EU, QUE NÃO TENHO PRECONCEITOS DE NADA, ADOREI MINHA NOVA AMIGA. O SEGUNDO ENCONTRO FOI NA ÉPOCA DE NATAL, COM MUITA FRUTA E CHAMPANHE. AQUELA TARDE, CHUPEI LONGAMENTE OS SEIOS, A BOCETA E O CUZINHO DE SILVIA, REGADOS A CHAMPANHE. COLOCAVA UVAS LÁ DENTRO DA BOCETA E IA BUSCAR COM A LÍNGUA, QUE DELICIA! MINHA AMIGA FOI AO DELÍRIO. DESCOBRI QUE ELA ERA FISSURADA NUMA BANANA VERDE COM MEL ENFIADA NO RABINHO. TERCEIRA PARTE: NOSSOS ENCONTROS CONTINUARAM, E CADA DIA TINHA UMA LOUCURA DIFERENTE. UM DIA, FALEI QUE QUERIA FODÊ-LA EM CIMA DA LAGE DA CASA DELA, SILVIA FICOU RECEOSA, MAS ACABOU CONCORDANDO. FOI MUITO GOSTOSO E EXITANTE, O TESÃO MISTURADO COM O MEDO DE ALGUÉM VER NA PLENA LUZ DO DIA, VOCÊS NEM IMAGINAM AS LOUCURAS QUE FIZEMOS NAQUELA LAGE! NOSSAS TRANSAS ERAM SEMPRE MUITO LOUCAS E CHEIAS DE SURPRESAS. CERTA VEZ, SILVIA FEZ UM STRIP-TEASE. IA TIRANDO AS PEÇAS DE ROUPA LENTAMENTE, E A PORRA ESCORRENDO PELAS PERNAS, SEM ME DEIXAR TOCÁ-LA. QUARTA PARTE: QUANDO TIROU A CALCINHA, A SURPRESA MAIOR: NA BOCETA ESTAVA ESCRITO A BATOM, AS PALAVRAS ” EU TE AMO”. NÃO AGUENTEI. ABRACEI AQUELA MULHER E BEIJEI-A COM SOFREGUIDÃO, COM AMOR COMO NUNCA HAVIA BEIJADO NINGUÉM. DE REPENTE, NUM GESTO RÁPIDO, SILVIA ME EMPURROU E COMEÇOU A FODER MINHA BOCETA MOLHADA COM VIOLÊNCIA.TIVE ORGASMOS ANIMAIS. SILVIA TINHA DEDOS MARAVILHOSOS, DOCEIS, MUITO HÁBEIS. ELA CONHECIA O MEU PONTO G E ME TORTURAVA O QUANTO PODIA. E COMO SABIA FODER UM CUZINHO! CONTOU-ME QUE APRENDEU A FODER CU COM SEU FALECIDO MARIDO, QUE ADORAVA QUANDO ELA FODIA SEU RABO COM OS DEDOS E MUITAS VEZES COM UM BOM VIBRADOR. A CADA DIA, NOSSO DESEJO AUMENTAVA, ATÉ CHEGAR AO PONTO DE NOS VERMOS QUASE TODOS OS DIAS, APESAR DE MORARMOS LONGE UMA DA OUTRA. PASSÁVAMOS BOA PARTE DA NOITE FODENDO E ÁS CINCO DA MANHÃ, TÍNHAMOS DE ESTAR EM PÉ PARA IR TRABALHAR. MAS A GENTE AGUENTAVA, PORQUE O PRAZER NOS DAVA ENERGIA. SILVIA TAMBÉM ADORAVA CONSOLOS COM VIBRADOR, ADORAVA FODER E SER FODIDA, GERALMENTE, EU COLOCAVA O CINTO COM O TROÇO, ELA VINHA POR CIMA E CAVALGAVA DELICIOSAMENTE. QUINTA PARTE: OS DE DUAS PONTAS ERAM OS MELHORES. ENFIÁVAMOS NA NOSSAS BOCETA E FAZÍAMOS UM ALUCINANTE VAIVÉM. QUANDO NOSSAS XOXOTAS SE BEIJAVAM, COM AQUILO TUDO DENTRO DE NÓS QUASE MORRÍAMOS DE PRAZER. E ERA SEMPRE ASSIM – NOVA TRANSA, NOVA ORGIA. UM DIA CHEGUEI NA CASA DE SILVIA E FALEI:- HOJE QUERO ALGO ESPECIAL.- O QUE E ? ELA PERGUNTOU. – EU DISSE É SURPRESA. FIZEMOS SEXO DELICIOSAMENTE. DEPOIS DE UMA SUPER TRANSA, PEDI:- MIJA NO MEU CORPO TODO, SILVIA RELUTOU, INSISTI ATÉ ELA CEDER. FOI DELICIOSO SENTIR SEU MIJO QUENTE EM CIMA DE MIM NÃO PERDI UMA GOTA DAQUELA CHUVA DOURADA… FINAL ESSA MULHER SABIA SER UMA VERDADEIRA PUTA NA CAMA. VIVEMOS OS MELHORES MESES DE NOSSAS VIDAS. MAS AS COISAS BOAS TERMINAM. QUERO UMA MULHER PARA VIVER UM POUCO DE TUDO O QUE VIVI. COMO VIRAM EU, SOU SUPER LIBERAL, SEM PRECONCEITO ALGUM. NUMA RELAÇÃO MULHER COM MULHER NÃO EXISTE ATIVA, PASSIVA SOMOS DUAS MULHERES NA CAMA DANDO PRAZER E RECEBENDO O MESMO PRAZER. TENHO MENTE SUPER ABERTA, SOU SIMPLES,TRANQUILA, MORO SOZINHA.